sexta-feira, 18 de outubro de 2024

Grande Evento onde Filme e Debate se Desencontram.

                Cineciência, projeto em andamento na sala Redenção, teve na ultima quarta-feira o ótimo filme ‘Filhos da Esperança’ e um excelente debate sobre a queda da fertilidade da humanidade nos tempos de hoje.

 

               O debate foi realmente de um nível muito alto, graças as competências das Dra. Norma e Dra. Adriana, serviu a todos nós de uma severa advertência sobre as causas de declínio da fertilidade no mundo moderno e os recursos disponíveis para preveni-la.

 

               Quanto ao filme, dispensa comentários é daqueles que toma por inteiro a atenção do público, uma forte denúncia contra o autoritarismo tanto governamental como da resistência, em um mundo extremamente dividido em facções e altamente poluído.   

 

               Só lendo os dois parágrafos anteriores já é possível visualizar o desencontro entre os dois eventos, ótimos cada qual, porém a única motivação para o tema da fertilidade no debate é o plano de fundo do filme, onde todo o filme acontece em um mundo onde a 18 anos não ocorria nenhum nascimento.

 

               Em nenhum momento o filme se propõe a discutir a questão fertilidade da humanidade, de fato só constata sua existência, toda a ação mostra uma sociedade poluída tanto ambiental como na solidariedade humana.

 

               Um debate sobre o mesmo deveria a princípio tratar do autoritarismo governamental contraposto por várias facções de resistência também autoritárias e a esperança de usar um possível nascimento como trunfo de poder e não de salvação.

 

               Muito do que nos mostrou o filme de 2008, narrando um acontecimento de 2026, mostra-se uma antevisão do que vemos hoje nos diversos campos de batalha como o oriente médio e a Ucrania.

 

               A miséria dos emigrantes em uma Londres em 2026, esmagados entre a violência do estado autoritário inglês que os segrega e as várias facções de resistência, me jogou diretamente dentro da situação hoje vivida na Palestina e no Libano.

 

               Com o agravante que lá não são imigrantes e sim a população nativa sendo esmagada por um estado autoritário que exige domínio total sobre esta população.

               Cineciência, projeto em andamento na sala Redenção, teve na ultima quarta-feira o ótimo filme ‘Filhos da Esperança’ e um excelente debate sobre a queda da fertilidade da humanidade nos tempos de hoje.

 

               O debate foi realmente de um nível muito alto, graças as competências das Dra. Norma e Dra. Adriana, serviu a todos nós de uma severa advertência sobre as causas de declínio da fertilidade no mundo moderno e os recursos disponíveis para preveni-la.

 

               Quanto ao filme, dispensa comentários é daqueles que toma por inteiro a atenção do público, uma forte denúncia contra o autoritarismo tanto governamental como da resistência, em um mundo extremamente dividido em facções e altamente poluído.   

 

               Só lendo os dois parágrafos anteriores já é possível visualizar o desencontro entre os dois eventos, ótimos cada qual, porém a única motivação para o tema da fertilidade no debate é o plano de fundo do filme, onde todo o filme acontece em um mundo onde a 18 anos não ocorria nenhum nascimento.

 

               Em nenhum momento o filme se propõe a discutir a questão fertilidade da humanidade, de fato só constata sua existência, toda a ação mostra uma sociedade poluída tanto ambiental como na solidariedade humana.

 

               Um debate sobre o mesmo deveria a princípio tratar do autoritarismo governamental contraposto por várias facções de resistência também autoritárias e a esperança de usar um possível nascimento como trunfo de poder e não de salvação.

 

               Muito do que nos mostrou o filme de 2008, narrando um acontecimento de 2026, mostra-se uma antevisão do que vemos hoje nos diversos campos de batalha como o oriente médio e a Ucrania.

 

               A miséria dos emigrantes em uma Londres em 2026, esmagados entre a violência do estado autoritário inglês que os segrega e as várias facções de resistência, me jogou diretamente dentro da situação hoje vivida na Palestina e no Libano.

 

               Com o agravante que lá não são imigrantes e sim a população nativa sendo esmagada por um estado autoritário que exige domínio total sobre esta população.

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