Cineciência, projeto em andamento na sala Redenção, teve na ultima quarta-feira o ótimo filme ‘Filhos da Esperança’ e um excelente debate sobre a queda da fertilidade da humanidade nos tempos de hoje.
O debate
foi realmente de um nível muito alto, graças as competências das Dra. Norma e
Dra. Adriana, serviu a todos nós de uma severa advertência sobre as causas de declínio
da fertilidade no mundo moderno e os recursos disponíveis para preveni-la.
Quanto
ao filme, dispensa comentários é daqueles que toma por inteiro a atenção do público,
uma forte denúncia contra o autoritarismo tanto governamental como da
resistência, em um mundo extremamente dividido em facções e altamente poluído.
Só lendo
os dois parágrafos anteriores já é possível visualizar o desencontro entre os
dois eventos, ótimos cada qual, porém a única motivação para o tema da
fertilidade no debate é o plano de fundo do filme, onde todo o filme acontece
em um mundo onde a 18 anos não ocorria nenhum nascimento.
Em
nenhum momento o filme se propõe a discutir a questão fertilidade da humanidade,
de fato só constata sua existência, toda a ação mostra uma sociedade poluída
tanto ambiental como na solidariedade humana.
Um
debate sobre o mesmo deveria a princípio tratar do autoritarismo governamental
contraposto por várias facções de resistência também autoritárias e a esperança
de usar um possível nascimento como trunfo de poder e não de salvação.
Muito do
que nos mostrou o filme de 2008, narrando um acontecimento de 2026, mostra-se
uma antevisão do que vemos hoje nos diversos campos de batalha como o oriente
médio e a Ucrania.
A
miséria dos emigrantes em uma Londres em 2026, esmagados entre a violência do
estado autoritário inglês que os segrega e as várias facções de resistência, me
jogou diretamente dentro da situação hoje vivida na Palestina e no Libano.
Com o
agravante que lá não são imigrantes e sim a população nativa sendo esmagada por
um estado autoritário que exige domínio total sobre esta população.
Cineciência,
projeto em andamento na sala Redenção, teve na ultima quarta-feira o ótimo
filme ‘Filhos da Esperança’ e um excelente debate sobre a queda da fertilidade
da humanidade nos tempos de hoje.
O debate
foi realmente de um nível muito alto, graças as competências das Dra. Norma e
Dra. Adriana, serviu a todos nós de uma severa advertência sobre as causas de declínio
da fertilidade no mundo moderno e os recursos disponíveis para preveni-la.
Quanto
ao filme, dispensa comentários é daqueles que toma por inteiro a atenção do público,
uma forte denúncia contra o autoritarismo tanto governamental como da
resistência, em um mundo extremamente dividido em facções e altamente poluído.
Só lendo
os dois parágrafos anteriores já é possível visualizar o desencontro entre os
dois eventos, ótimos cada qual, porém a única motivação para o tema da
fertilidade no debate é o plano de fundo do filme, onde todo o filme acontece
em um mundo onde a 18 anos não ocorria nenhum nascimento.
Em
nenhum momento o filme se propõe a discutir a questão fertilidade da humanidade,
de fato só constata sua existência, toda a ação mostra uma sociedade poluída
tanto ambiental como na solidariedade humana.
Um
debate sobre o mesmo deveria a princípio tratar do autoritarismo governamental
contraposto por várias facções de resistência também autoritárias e a esperança
de usar um possível nascimento como trunfo de poder e não de salvação.
Muito do
que nos mostrou o filme de 2008, narrando um acontecimento de 2026, mostra-se
uma antevisão do que vemos hoje nos diversos campos de batalha como o oriente
médio e a Ucrania.
A
miséria dos emigrantes em uma Londres em 2026, esmagados entre a violência do
estado autoritário inglês que os segrega e as várias facções de resistência, me
jogou diretamente dentro da situação hoje vivida na Palestina e no Libano.
Com o
agravante que lá não são imigrantes e sim a população nativa sendo esmagada por
um estado autoritário que exige domínio total sobre esta população.
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